segunda-feira, 20 de junho de 2011

#42 - Unidade preenchida versus pluralidade vazia

De todas as vezes que me tento recordar dos motivos que me fizeram escolher a Francisca, minha luce aeterna, como minha amante para todo o sempre, vagueio pelos mesmos. São tantos que me seria demasiadamente difícil escolher aquele que melhor exprimisse a minha escolha. Não obstante a estes factos dúbios, certo é que um me tocou levianamente assaz: a unidade. A minha eterna deusa é, sem margem de dúvida, a rapariga mais única que encontrei neste mundo infecto e passo-vos seguidamente, caros e pachorrentos leitores, a explicar. Minha anja cai do céu para me mostrar que a vida é um sítio melhor que a morte pois é nela que temos a certeza que somos felizes, pois temos alguém que nos ame e alguém que amamos. E neste caso, comparsas de vida, vos garanto que me calhou amar a melhor rapariga de todo o infinito Universo. Primeiramente, Francisca destaca-se no venenoso mundo das mulheres por não ligar minimamente ao seu aspecto físico. É certo que só perde tempo com isso aquele que é ignobilmente estúpido pois, ao contrário da minha eterna luz, prefere dedicar o seu tempo a pintar as unhas ou a perder peso a se preocupar com o coração dos outros. A minha divindade preocupa-se mais com a segunda parte, claro está. Assim, o restante universo que a rodeia torna-se numa pluralidade vazia pois ao dedicar o seu tempo à estética repara futuramente que não se preencheu com mais nada na sua vida uma vez que desperdiçou o seu tempo. A beleza está toda na Natureza e não nos artifícios. Por isso avé Francisca Araújo que trocou a estupidez pela sanidade emocional! E assim torna-se em algo único. Algo preenchido. Preenchido por todo o amor que me foi capaz de ofertar...

1 comentário:

  1. OBRIGADA AMOR ;D ADOREI, AMEI !!! ÉS PERFEITO, MEU LINDO. AMO-TE PARA SEMPRE MEU QUERIDO <3

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