De laivos de pura tristeza me encargo
De nostalgia relembro
O que se passara em Abril e em Dezembro
De um tom de saudade que no coração deixa um sabor amargo
Os teus olhos cospem fogo
Como um dragão bem acordado
Uma fera de acto derrogo
Com asas de amor alado
Asas essas que não voam
Sonhos esses que não são sonhados
Doces vozes que a nada soam
Tudo isto em corações desamparados
Vive a nostalgia
Morre a saudade
Tudo em demasia
Mas é a dura verdade
Quando voltas, oh fero tempo?
Quando te encontras sem alento
Inflacionas o sofrimento
Ai que tormento!
Mas é um tormento lento
Uma tortura a deflagrar
E eu bem tento
Mas tu teimas em não largar
Só preciso que voltes, oh fero tempo
Quero que voltes a trazer a luz do contentamento
A felicidade do mero visionamento
Uma incontrolável alegria sem tento
Volta a ser o tempo que eras antes
Não aquele que agora és
Volta a juntar estes teus amantes
Que eles desprendem-se de fés
Filipe Barbosa
AMEI, meu amor *.* Está mesmo fofinho, mesmo *.*
ResponderEliminarAMO-TE PARA SEMPRE HOMEM DA MINHA VIDA, MEU QUERIDO, MEU FOFINHO, MEU TUDO <3