E pronto. Faltam duas semanas. O tempo compacta-se aos poucos. Reparo nos ponteiros do relógio do meu coração que cada vez mais se acercam do dia 8 de Abril. Não reparo no entanto na volatilidade da minha presença ao lado da mulher que amo e que para sempre amarei. Comentava no outro dia com a minha querida princesa que se há coisa mais ridícula é a incoerência que o tempo apresenta de dia para dia. Deflagrando-nos da velha máxima-trava-línguas "o tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem", reparamos que o tempo só tem o tempo que nós lhe quisermos dar. Parece que no exacto dia em que me separei fisicamente pela última vez da minha eterna namorada, calenda número 24 do mês de Dezembro passado, tinha já passado quase um ano da última vez que com ela tinha estado. Agora que faltam duas semanas, parece que foi ontem que beijei aqueles lábios doces. E talvez por esse mesmo motivo o tempo que agora se encontra mais compacto passe mais devagar que passou até aqui. A ironia do tempo, meu amigos, a ironia do tempo...
Que fofinho *.* ADOREI <3
ResponderEliminarAMO-TE PARA SEMPRE, MEU ETERNO AMOR *.*